O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinou nesta quinta que Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá não possuem o direito de usar a marca Legião Urbana. Os dois músicos integravam o grupo ao lado de Renato Russo (1960-1996). Dessa forma, o filho e herdeiro de Renato, Giuliano Manfredini, volta a ter exclusividade sobre o uso do nome da banda.
No dia 18 de julho, Dado e Bonfá haviam conquistado uma liminar para usar a marca. A medida foi concedida pelo juiz da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Fernando Cesar Ferreira Vianna, contra a Legião Urbana Produções Artísticas, administrada pela família de Renato Russo.
Villa-Lobos e Bonfá ainda podem recorrer da decisão, tomada pelo pelo desembargador Milton Fernandes de Souza, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
No dia 18 de julho, Dado e Bonfá haviam conquistado uma liminar para usar a marca. A medida foi concedida pelo juiz da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio, Fernando Cesar Ferreira Vianna, contra a Legião Urbana Produções Artísticas, administrada pela família de Renato Russo.
Villa-Lobos e Bonfá ainda podem recorrer da decisão, tomada pelo pelo desembargador Milton Fernandes de Souza, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Quando conquistaram a liminar, os músicos declararam que não existe possibilidade alguma de volta da Legião Urbana como banda.
— A Legião Urbana éramos o Bonfá, eu e o Renato. E a gente tinha combinado que se saísse um de nós três e entrasse outra pessoa, então não seria mais a Legião Urbana — disse Dado Villa-Lobos, ex-guitarrista da banda. Para o baterista Marcelo Bonfá, se Renato Russo estivesse vivo a situação não teria sido assim.
Na ação, o advogado de Villa-Lobos e Bonfá alegou que havia abuso do direito sobre a marca, uma vez que os autores, juntamente com Renato Russo, eram titulares dos direitos sobre toda obra artística da banda, inclusive autorais, não havendo motivos para não poderem usar a marca.
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