
Naquele encontro inicial, ele me deixou entusiasmado, ao apresentar letras de músicas que viriam a se tornar clássicos da Legião Urbana, como Geração Coca Cola, Eduardo e Mônica e Faroeste Caboclo. Na conversa que tivemos, comentou: "Fomos ensinados a consumir o que vem de fora, e se hoje somos o que somos, não é culpa nossa. A nossa geração aprendeu a gostar dos Beatles e dos Stones, de filmes americanos e de Coca-Cola. Tudo o que é nacional e dirigido aos jovens se origina do modelo importado."
A partir dali, Renato concedeu para este repórter várias entrevistas. Algumas foram feitas por telefone quando ele já estava radicado no Rio de Janeiro, mas houve as presenciais, previamente acertadas; e papos fortuitos, nos quais ele tinha sempre novidades para revelar. Conto aqui como, quando, onde e em que circunstâncias cinco delas aconteceram. Todas, de alguma forma, ganharam registro em nossos cadernos. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/05/25/interna_diversao_arte,367888/de-jovem-franzino-a-idolo-reporter-relembra-encontros-com-renato-russo.shtml
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