Há uma semana, sentindo a euforia no ar,Notibras editou uma matéria sobre as chances de Renato Russo ser definitivamente imortalizado com a transposição para as telonas da sua obra Faroeste Caboclo. Existia tudo para que o filme que conta a saga de João de Santo Cristo e Maria Lúcia fosse representar o Brasil no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro.
Mas, não se sabe por que cargas d'água, deu chabu. Um barulho chato vindo lá das bandas da Esplanada dos Ministérios preferiu indicar Som ao redor. Nada contra a escolha - disseram produtores, artistas, amantes do cinema. Mas que estranharam, não restam dúvidas. Até porque, o filme selecionado é praticamente desconhecido no mercado.
Porém, como em faroeste há tiroteio, a briga vai começar. E como o mocinho sempre acaba beijando a noiva, uma nova saga está por vir. Eduardo e Mônica, também de Renato Russo, vai virar filme. É o que garante gente muito próxima a Giuliano Manfredini, filho do compositor e intérprete que marcou uma geração de jovens brasileiros.
É esperar para ver.
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